segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Funcionamento do Museu

O Museu de Ciências Naturais, assim como o UCS Aquarium estarão fechados do dia 20/12/2013 à 20/01/2014 devido ao recesso. 
Voltarão com suas atividades do dia 21/01/2014 até o dia 01/03/2014, operando somente no período da tarde.

Maiores informações entrem em contato pelo fone 3218-2704

Feliz 2014

Este foi um ano de alegrias, tristezas, realizações. 
Mas o mais importante é refletir sobre os acontecimentos, a jornada do dia-a-dia e, concluir ao final, que tivemos um saldo de crescimento e aprendizado. 
Agradecemos a todos os professores, funcionários, estagiários, acadêmicos e ao público visitante, por um ano de trabalho, cooperação, confiança e dedicação.


Desejamos que este Natal seja o início da construção de um caminho de amor, alegria e de esperança. Feliz Natal e Ano Novo!




sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Pilha que funciona ao ser mergulhada na água

Bom Dia queridos seguidores do MUCS!

Aqui no Museu de Ciências Naturais da Universidade de Caxias do Sul,  temos o espaço do UCS Aquarium onde trabalhamos muito com a questão do lixo no meio aquático e o seu tempo para decomposição.

Todos sabemos (ou deveríamos saber) que a pilha demora entre 100 a 500 anos para se decompor, mas a sua composição é feita de metais pesados, cujo o tempo destes de decomposição é infinito, podendo causar vários impactos ambientais e a saúde humana.

Sorte nossa que existem pesquisadores que realizam trabalhos como este do qual venho trazer a vocês hoje.

Criaram uma pila que funciona ao ser mergulhada na água. Interessante não?! Quando mergulhada na água os íons positivos e negativos se misturam para ativá-la.

Não tem para vender ainda no Brasil, mas já é um começo para a proteção ao meio ambiente. Enquanto não há a venda deste item aqui, você pode dar o destino correto as suas pilhas. Existe uma lei que obriga as lojas que vendem este material a recolhê-los quando eles forem considerados lixo. Os estabelecimentos ficam encarregados do descarte correto das pilhas. Quando realizamos a coleta correta deste material estamos gastando menos energia para poderem ser fabricadas e libera-se menos poluição no ar, o que acaba sendo bom para nós e o meio ambiente.

Aqui em Caxias do Sul/RS, o supermercado Zaffari faz a coleta de pilhas. E você sabe onde tem coleta em sua cidade? Que tal pesquisar e falar para seus amigos e familiares?


Pesquisa realizada pela acadêmica em Ciências Biológicas Fabiana Setti Zulian


quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Exposição sobre Dinossauros em Comemoração ao Dia da Criança

Em comemoração do DIA DA CRIANÇA, do dia 15 a 31 de outubro de 2013, a equipe da visitação do Museu de Ciências Naturais organizou uma Exposição sobre Dinossauros

A exposição é destinada ao público infantil das escolas visitantes do MUCS.

Ao chegarem próximo a sala da exposição, os alunos observam que no chão existem pegadas e ouvem sons de Dinossauros. A sala da exposição está no escuro... os alunos entram e observam ovos e esqueletos de dinossauros pendurados através da luz de uma lanterna.
Após... mais surpresas... historinha sobre a época em que os Dinossauros sobreviveram, maquete, experiência sobre vulcões, desenho animado e uma dinâmica "Em busca dos Dinossauros perdidos". 

A primeira escola a conhecer a exposição, foi a ESCOLA TERNURA, de São Marcos-RS.
As crianças gostaram muito da atividade, percebia-se a curiosidade e o interesse nas descobertas.
E outro fato bem importante... a participação... as crianças relatavam os seus conhecimentos sobre os Dinossauros.

Agradecemos as estagiárias do Curso de Ciências Biológicas, 
organizadoras da exposição, dos materiais didáticos e ministrantes:

Fabiana Setti Zulian, Joana Valim Becker, Marina Cenci Feltraco, Paula Cristina de Oliveira, Sarah Webber, Vanessa Susin


Esqueleto de Tiranossauro Rex

Esqueleto de Triceraptor

Maquete dos diversos animais e ambientes que existiram a milhões de anos atrás, e ao fundo as prováveis causas de extinção dos dinossauros

Atividade de montagem de Quebra Cabeça

Estagiárias Marina e Sarah demonstrando como funciona um vulcão

Demonstração de como os lagos se comportavam na presença de lava

Alunos realizando atividade de montagem de quebra cabeça

Alunos reunidos no final da exposição

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

O livro didático e a identificação de Serpentes Venenosas


Pesquisa realizada pela Acadêmica em Ciências Biológicas, Sarah Webber

Com certeza chegará o dia em que, como professores de Biologia, teremos que desfazer inúmeros enganos e preconceitos que nossos alunos tem a respeito das serpentes. Ao longo da história, esses répteis vem desempenhando diversos papéis simbólicos, folclóricos e religiosos dentro das culturas de muitos países, que têm atribuído à eles capacidades que nem sempre correspondem à realidade, entrelaçando esses animais em inverdades e mitos. Cabe aos biólogos repor a verdade sobre esses animais tão injustamente perseguidos, desmistificando os exageros que o povo conta por aí.

O Brasil possui cerca de 361 espécies de serpentes, sendo que dessas, somente 55 são peçonhentas (SBH, 2008). Apesar da sua fauna rica de ofídios, o conhecimento acerca desses animais ainda é limitado, fragmentado e cheio de equívocos. Além da importância ecológica da serpente não ser reconhecida pela maioria dos leigos, que não notam que sua presença é imperativa para o sucesso das cadeias alimentares das quais fazem parte, muitos também espalham, por falta de informação, inverdades sobre esses animais. Diversos conhecimentos populares errados estão tão difundidos que, longe de auxiliar o brasileiro quando este se depara com um dos exemplares da nossa biodiversidade, são responsáveis por aumentar o medo desses animais, causando uma matança desenfreada dos mesmos. Muitos conhecimentos populares também indicam remédios caseiros, benzeduras e procedimentos inadequados quando um acidente ofídico ocorre e, como poderemos notar, esses procedimentos poderão piorar o estado do acidentado, levando o paciente a uma piora do seu quadro clínico, e até mesmo à óbito.

Segundo dados do Ministério da Saúde, ocorrem entre 19 mil a 22 mil acidentes ofídicos por ano no Brasil (RIBEIRO, 1995). Mesmo com esse número expressivo de acidentes com serpentes, ainda não temos programas de divulgação de informações sobre ofidismo em número suficiente para dar conta de educar a população como um todo. Longe disso, continuamos, ano após ano, com números elevados de acidentes ofídicos.

Como podem os brasileiros possuir uma fauna tão cheia de espécies de serpentes, sem ter o mínimo conhecimento sobre estas e saber o que fazer em caso de acidentes, ou como preveni-los?
Um dos fatores que mais contribuem para a dispersão de informações erradas quanto à serpentes e ofidismo está justamente na falta de informação de qualidade na escola (e é aí que os biólogos  que trabalham junto à educação entram). Recentemente, Quirino (2009) realizou um estudo lendo diversas informações sobre esse tema em livros didáticos para Ensino Fundamental e Médio. Obteve como resultado uma quantidade decepcionante de informações erradas nesses livros, o que explicaria, em parte, porque os brasileiros possuem diversas noções equivocadas sobre serpentes da sua fauna nativa. Os livros didáticos trazem diversos erros, incluindo informações focadas no antropocentrismo, e não na ecologia ou preservação. Como professores, chegará o dia em que teremos alunos nos questionando se o que leram em um livro didático está correto ou não.

Entre os conceitos errados mais amplamente difundidos sobre serpentes, está uma tabela bastante comum em livros didáticos, que tem por objetivo relacionar as características de uma serpente peçonhenta e de uma serpente não-peçonhenta, de modo a diferenciá-las com base na sua aparência externa e comportamento:






Na tabela presente nos textos de livros didáticos, os alunos são levados a acreditar em um método de identificação de serpentes que não se aplica a nossa realidade brasileira. Isso porque a tabela foi criada com base em cobras da Europa e África, e não é de espantar que tenha chegado até os nossos livros didáticos porque, afinal de contas, fomos colonizados por portugueses, que são europeus (BORGES, 2001).


Em primeiro lugar, a tabela erra ao apontar que as serpentes peçonhentas possuem cabeça que se destaca do corpo, quando existem serpentes peçonhentas como as corais verdadeiras (gênero Micrurus) que não possuem essa característica e também há boídeos (como a jibóia e a sucuri) que não são peçonhentos e possuem a cabeça assim.

Coral Verdadeira

Jibóia

O mesmo engano ocorre com outros critérios como:

Serpentes peçonhentas possuem escamas pequenas na cabeça – As corais verdadeiras (gênero Micrurus) possuem placas na cabeça, e são serpentes peçonhentas. Já a maior parte das serpentes não-peçonhentas brasileiras, como jibóias e sucuris, possuem escamas pequenas na cabeça.

Escamas lisas ou ásperas (quilhadas) - As escamas das serpentes estão em constante renovação, visto que elas podem fazer diversas mudas ao ano. Além disso, elas perdem muitas placas e escamas ao rastejar, se enroscando em pedras e galhos, o que faz com que esse item e o item acima não sirvam tão bem para identificação de gêneros. Exemplo de que a tabela está errada: Uma cobra d’água (gênero Helicops) possui escamas quilhadas (não-lisas) e não é uma serpente peçonhenta. Já uma coral-verdadeira (gênero Micrurus) apresenta escamas lisas e é peçonhenta.

Serpentes peçonhentas possuem cauda que afina bruscamente - Essa parte do corpo do animal pode variar de acordo com seus hábitos, espécie e sexo, porque nela está inserido o hemipênis, que é a estrutura de cópula dos machos. O fato da cauda afinar ou não nada tem a ver com a presença de peçonha e aparelho inoculador. Porém, realmente é possível identificar alguns indivíduos observando sua cauda (obviamente que essa não é a única característica a ser observada, mas ajuda a determinar com mais precisão). 
Quando a serpente possui chocalho, ela é do gênero Crotalus (cascavel); se a cauda de uma serpente que possui fosseta loreal for comum, esta é uma serpente dos gêneros Bothrops, Bothriopsis ou Porthidium (diferentes tipos de jararaca, e todas causam acidentes tratados com o mesmo tipo de soroterapia); se a cauda tem escamas eriçadas, é do gênero Lachesis (surucucu).
Em ordem: caudas de Bothrops, Crotalus e Lachesis.




Cascavel com seu chocalho característico


Padrões de coloração - Isso também não possui relação com a presença ou não de aparelho inoculador, mas podem estar relacionados com dimosfismo sexual, variabilidade genética (albinismo, xantinismo, melanismo), variação ontogenética (quando o filhote apresenta coloração diferente do adulto da mesma espécie), entre outros fatores.


Serpentes peçonhentas possuem olhos com pupilas verticais - A presença das pupilas verticais em ofídios nada tem a ver com a presença de peçonha e aparelho inoculador: as pupilas tendem a ser verticais em animais noturnos e crepusculares, e mais arredondadas naqueles que são diurnos. De certa forma, é oposto do que ocorre com os gatos. Exemplo de que a tabela está errada: A cobra-papagaio (Corallus) possui pupilas verticais e não é peçonhenta, ao passo que as corais verdadeiras (peçonhentas) as possuem circulares.


Cobra Papagaio
Cobra Coral

Serpentes peçonhentas repousam durante o dia e são ativas às noite – Apesar do pico de atividade das serpentes peçonhentas ser no crepúsculo, elas sair durante o dia para realizar termorregulação, por exemplo.

Quando é perseguida, uma serpente peçonhenta toma atitude de ataque, pois sabe que pode inocular veneno – Na realidade, o comportamento das serpentes quando encontram o homem depende mais da espécie e do “temperamento individual” de cada uma delas. Além disso, serpentes áglifas (sem presas inoculadoras de veneno) também podem desferir botes, mesmo sem poder envenenar ninguém de fato, apenas como forma de intimidação quando se sentem ameaçadas. 

Ao analisarmos esses itens individualmente, notamos o quanto inexata e precária é a tabela veiculada em livros didáticos e sites escritos por leigos no país. É possível encontrar muitos endereços eletrônicos aparentemente confiáveis, cujo conteúdo possui inúmeros erros. Por isso, é essencial que cada professor de Biologia se informe sobre esses erros e saiba esclarecê-los - até porque, é uma questão não somente de educação, mas de saúde pública. Mesmo que os próximos livros didáticos não sejam mais impressos assim, ainda haverá livros antigos nas prateleiras de bibliotecas escolares, com diversas informações incorretas.

A identificação das ideias equivocadas que as pessoas têm sobre o assunto é fundamental para que se possam oferecer respostas mais adequadas a elas, eliminando essas inverdades do imaginário popular e, com certeza, poupando a vida de muitos animais e homens.

Para maiores informações, envie e-mail para swebber7@hotmail.com

Fontes utilizadas para a pesquisa e indicações de boas leituras:
BORGES, Roberto Cabral. Serpentes Peçonhentas Brasileiras: Manual de identificação, prevenção e procedimentos em caso de acidentes. São Paulo: Atheneu, 2001

CARDOSO, João Luiz da Costa et al. Animais Peçonhentos do Brasil: Biologia, Clínica e Terapêutica dos Acidentes. 2ª São Paulo: Sarvier, 2009

LEMA, Thales de. Os Répteis do Rio Grande do Sul: Atuais e Fósseis - Biogeografia - Ofidismo. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Uma Noite no Museu

ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL ESPECIAL HELEN KELLER PARTICIPAM DA PROGRAMAÇÃO " UMA NOITE NO MUSEU " NO MUSEU DE CIÊNCIAS NATURAIS DA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL






Estagiária do Museu Joana Becker com os alunos da escola Helen Keller


Relato da professora de Biologia: Júlia Aparecida de Queiroz Bertoti

"Uma relação de mutualismo entre indivíduos da mesma espécie. Essa é a definição que encontro para descrever a relação professor-aluno que acontece na nossa escola (Escola Estadual Especial Helen Keller). Uma permanente troca de ensinamentos, onde o professor instiga os alunos a conhecer um novo mundo  através de livros, conteúdos e explicações  e os alunos, por sua vez, instigam o professor a conhecer o mundo deles, o mundo da cultura  surda, da Libras. A cada nova descoberta realizada, cada aquisição de novo conhecimento vai acontecer sempre em "mão dupla" em uma relação que todos se beneficiam. 
Em nossa visita ao Museu de Ciências Naturais, UCS Aquarium, Museu Itinerante, Planetário e Sala de Exposições Temporárias, os alunos puderam observar (estratégia muito utilizada no ensino para surdos) muito do que foi ensinado em sala de aula, tendo um maior aproveitamento na criação das relações de teoria e prática.



terça-feira, 3 de setembro de 2013

A Importâncias das Árvores

Fala galera!!

Vocês já pararam para pensar o quão importante é uma árvore em nossas vidas?
Já pararam para pensar que sem elas, não teríamos vestimenta, alimento, abrigo para animais e o oxigênio que é tão importante para que exista vida na Terra? 

Por isso estamos trazendo para vocês o assunto A Importância das Árvores.
Vale a pena dar uma paradinha no que estamos fazendo e ler essa matéria!

                Entre tantos papéis fundamentais, as florestas servem para regular a temperatura do planeta, bem como purificar sua água. Porém, a mortalidade florestal resultante das secas e do calor excessivo vem aumentando. Grandes perdas têm sido notadas nas florestas tropicais, como a Amazônica e a do Congo, gerando impactos na quantidade de chuva dessas regiões — tanto quanto nas populações que vivem nelas ou próximas a elas.
            Pesquisadores da Universidade de Leeds e do Centro para a Ecologia e Hidrologia da Grã-Bretanha (NERC) descobriram que, para a maior parte da cobertura tropical, a passagem de ar sobre extensas florestas produz, no mínimo, duas vezes mais chuvas que o mesmo fenômeno sobre aquelas de pouca vegetação.
            Estima-se que, ao passo atual, em 2050, a destruição dessas florestas terá reduzido a chuva na Amazônia em 21% na estação de seca. “O Brasil fez um bom progresso ao desacelerar as históricas altas taxas de devastação. Nosso estudo enfatiza que esse progresso tem de ser mantido”, pondera o pesquisador Dominick Spracklen, coordenador dos estudos.

Com essa matéria podemos perceber o quanto a ação do homem, neste caso o desmatamento,  é prejudicial para o meio ambiente, e consequentemente para o ser humano.

E você está fazendo a sua parte para preservar o meio ambiente?

Pesquisa elaborada pela acadêmica de Biologia e estagiária do Museu, Paula Vons

**Essa matéria encontra-se disponível em http://revistavivasaude.uol.com.br/bem-estar/a-importancia-das-arvores/798/, acessado em 23/08/2013.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Curiosidades sobre o Corpo Humano

Pessoal!

Nesta semana, vamos conhecer alguns mitos ou verdades sobre o corpo humano.
A reportagem que segue abaixo, foi retirada do site do Terra, link:


É perigoso tomar banho depois de comer?
    Segundo o médico clínico Luciano Mello garante que uma chuveirada após a refeição não faz mal, desde que a água esteja bem quentinha, desta forma o corpo não  precisa produzir calor, então não será exigido esforço do corpo.. Por outro lado, nadar não é indicado, porque essa ação faz exigência muscular, podendo provocar vômitos e afogamentos.

Estalar os dedos engrossa as juntas?

    Parece mito, mas é verdade. Movimentos repetitivos nas articulações podem enrijecer, engrossando-as. Porém, o reumatologista Fernando Neubath explica que, apesar do possível engrossamento, estalar os dedos não deve causar dor ou qualquer outro problema de saúde.

Por que o dente siso demora mais a nascer?

    O dente siso é o último a aparecer na boca, quando as pessoas têm entre 15 e 25 anos. Há razão que o siso nasce depois de acordo com a Dra. Lina Martinelli, presidente da Academia Gaúcha de Odontologia: antes dele não há um dente-de-leite correspondente. Assim, é obrigado a encontrar o seu próprio lugar na gengiva. Depois que começa a crescer, pode demorar meses até estar totalmente para fora da gengiva.

O que causa o chulé?

    O mau cheiro nos pés, conhecido como chulé é causado pela combinação do aumento do suor com a proliferação de bactérias e fungos. Sapatos de plástico, por exemplo, provocam mais chulé que os outros justamente porque não absorvem a transpiração.
Para se livrar do odor, a dermatologista Carolina Ferolla aconselha utilizar talco antisséptico, preferir as meias de algodão e trocá-las diariamente. Sempre que possível, os calçados devem ser expostos ao sol, e os pés deve ser bem secos entre os dedos.

Por que os homens são mais carecas que as mulheres?

    Os homens são mais carecas porque o hormônio masculino testosterona passa, ao longo da vida, a se transformar cada vez mais em didrotestosterona, que é responsável pela queda de cabelo. "Como o homem tem mais testosterona, a calvice é mais comum neles", afirma a dermatologista Carolina Ferolla. Na região da cabeça em que caem os cabelos, as células são ricas em receptores para a diidrotestosterona.

O que acontece se não piscarmos os olhos?

     Na verdade, o cérebro não permite que isso ocorra. "Até conseguimos ficar alguns segundos sem piscar, mas acabamos nos rendendo ao comando do sistema nervoso central que nos obriga a piscar", afirma o oftalmologista Luciano Bellini. Isso porque piscar é fundamental para a saúde das córneas, a parte transparente dos olhos, que precisam estar bem lubrificadas pela lágrima. Se por acaso elas não se lubrificam acabam secando e acabam morrendo.
Neste sentido, a superfície dos olhos é diferente da superfície da pele. A pele não precisa estar sempre molhada, pois suas células são cobertas por uma proteína chamada queratina, que torna a região mais resistente do que a superfície do olho.

Por que os homens têm barba e as mulheres não?

    Os homens têm barba por causa da testosterona, um hormônio em quantidade muito maior no sexo masculino. Como o hormônio se manifesta apenas na puberdade, o aumento de pelos no rosto ocorre a partir desse período. A barba aparece primeiro em cima dos lábios, como uma penugem. Dali se forma o bigode e se espalha para bochechas e queixo.
A dermatologista Carolina Ferolla conta que as mulheres até podem ter barba, devido a níveis mais altos de testosterona no organismo. "Normalmente isso ocorre pela ação do hormônio no folículo piloso (estrutura que dá origem ao pelo), como na menopausa, em que é comum o aumento de pelos", diz

Como se forma a cera de ouvido?

    É produzida pelas glândulas ceruminosas, células existentes na pele do conduto auditivo externo, que fica nos primeiros três centímetros do ouvido, de fora para dentro. Formada basicamente de gorduras, a cera tem como objetivo a proteção, porque contém substâncias que impedem a proliferação de micro-organismos, além de impermeabilizar o local.
Ektor Onishi, otorrinolaringologista da Sociedade Brasileira de Otologia, explica que a cera mais recente empurra a mais antiga para a parte externa do conduto auditivo. "É um mecanismo de autolimpeza", diz. Por isso, deve-se apenas limpar a parte mais de fora, com uma toalha ou com um lenço de papel. Algumas pessoas produzem cerúmen em excesso, bloqueando completamente o conduto. Nesse caso, a limpeza deve ser feita pelo otorrinolaringologista.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Os Dez Peixes Mais Bonitos do Mundo

E aí galera!! Beleza?!

Esta semana estamos trazendo o assunto sobre peixes, pois como todos devem saber, o Museu de Ciências Naturais da UCS, também possui um espaço com aquários cheinhooo de peixes bem lindos!

Nesta listagem estão os 10 peixes mais bonitos do mundo, e um deles está aqui no UCS Aquarium.
Quem já visitou o UCS Aquarium, se lembra qual é?
E você, que ainda não conhece o UCS Aquarium, porque não dá um pulinho aqui para conhece-los?!

Mandarim:

Este peixe é o Mandarim, Ele vive em fundos ricos em limos e cascalho ou lagoas ou recifes, Alimenta-se de pequenos invertebrados. Seu tamanho pode chegar a 6 cm de comprimento e chama atenção pelas suas cores exuberantes e pelo padrão elaborado que lhe cobre o corpo.

Angel Imperador:

             Este é um peixe ainda filhote adaptado à vida em cativeiro e com uma dieta rica e variada evitará que ele possa incomodar corais mais macios. Na fase adulta o peixe adquire coloração intensa muito vibrante, mais amarelada.

Peixe-Leão:


               O Peixe Leão também é chamado de peixe escorpião, por causa de seus espinhos venenosos. Apesar de sua aparência e seus espinhos, são pacíficos e resistentes a doenças e podem ser recomendados até para iniciantes em aquário marinho.


Acará-disco:

             O termo acará-disco  é a designação comum aos peixes teleósteos perciformes. Possuem uma distribuição amazônica, com o  corpo discoidal  com faixas escuras verticais, são peixes ornamentais.  A reprodução destes peixes é comum e diversas variantes comerciais estão disponíveis em lojas especializadas. Peixes criados em cativeiro tem maior expectativa de vida e no exterior virtualmente todos os acará-discos nunca estiveram fora de um aquário.
Peixe-Porco Palhaço

              O Peixe-Porco Palhaço,  é um peixe que necessita de bastante espaço e também gosta muito de se entocar em esconderijos entre as rochas. Ele não costuma ser difícil na alimentação, e aceita com facilidade pedaços de ouriço, camarão, lula ou peixe cortado.

Zanclidae (Moorish Idol)

                É um peixe popular e bonito, o Zanclidae ou Moorish Idol (Zanclus cornutus) é um peixe que exige um nível de atenção maior por parte do aquarista, pois ele apresenta certa resistência para se alimentar. O Moorish Idol é encontrado em muitas regiões, principalmente as de águas quentes

Peixe-Palhaço

             O Amphiprion Ocellaris, também conhecido como Peixe Palhaço, ficou mundialmente famoso após o filme "Procurando Nemo", onde os protagonistas são peixes da espécie Amphiprion Ocellaris. Quando jovens, costumam viver em bandos, mas atingida a maturidade sexual, em torno de um ano, formam casais e os que não forem se acasalando, serão expulsos dos territórios, demarcados por eles.

             Seu Habitat original: Recifes de corais por todo o Indo-Pacífico e no Norte da Austrália. É possível a reprodução em aquários.


Peixe Papagaio Arco-Íris

                O Peixe Papagaio  tem este nome por causa de sua calcárias-como bicos de aves. O papagaio usa esses bicos para esmagar e comer os pequenos invertebrados que vivem nos corais. Grande parte do piso de areia e mar de recifes de coral é, na verdade restos de refeições do peixe papagaio, eles mastigam os corais, invertebrados e cospem o cálcio restante. Na maioria das espécies, a fase inicial é vermelho escura, marrom ou cinza, enquanto a fase terminal é vividamente verde ou azul ou amarela com brilhantes manchas rosadas.


Esperamos que tenham gostado de nossa listagem!
E aí já descobriu qual deles existe no UCS Aquarium?
Venham conferir visitando-nos: Terça a Sexta: 08h - 11h30min
                                                                         13h30min - 18h
                                                Sábados e Domingos : 14hs às 17hs 



sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Verdade ou Mito

Bom dia pessoal!!

Mais um dia de trazer curiosidades para vocês.
Quem não ouviu de seus pais e avós a estória que o macho do João-de-barro empareda sua amada dentro do ninho, se ela o trair.
Será que é verdade ou mito?!
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MITO!

         Na verdade tudo não passa de um mito. E este mito pode ter surgido de dois fatos. O primeiro é de que alguns ninhos abandonados do joão-de-barro são aproveitados por abelhas indígenas como a uruçú-mirim, para fazerem sua colméia. As abelhas fecham a entrada do ninho com uma cera, dando a impressão de ter sido fechado pela ave. Mas olhando-se mais atentamente nota-se o engano.
         Outra possível explicação, a meu ver a verdadeira, é a seguinte. Hudson, em uma obra de 1920, cita um interessante episódio ocorrido em Buenos Aires. Uma das aves (não foi possível saber se o macho ou a fêmea, pelo fato de serem muito parecidos) foi acidentalmente pega em uma ratoeira que lhe quebrou ambos os pés. Após liberada com muita consternação por quem havia armado a ratoeira, voou para o ninho onde entrou e não foi mais vista, ali morrendo certamente. O outro membro do casal permaneceu por ali mais dois dias, chamando insistentemente pelo parceiro. Em seguida desapareceu retornando três dias após com um novo parceiro e imediatamente começaram a carregar barro para o ninho, fechando a sua entrada. Depois construíram outro ninho sobre o primeiro e ali procriaram. Hudson viu este fato como mais uma "qualidade" do joão-de-barro, por ter tido o cuidado de sepultar sua parceira.

Uma música popular, chamada "João-de-barro", também deve ter contribuído para popularizar essa estória:
O João de Barro, pra ser feliz como eu
Certo dia resolveu, arranjar uma companheira

No vai-e-vem, com o barro da biquinha
Ele fez sua casinha, lá no galho da paineira
Toda manhã, o pedreiro da floresta

Cantava fazendo festa, pra aquela quem tanto amava
Mas quando ele ia buscar o raminho

Pra construir seu ninho seu amor lhe enganava
Mas como sempre o mal feito é descoberto

João de Barro viu de perto sua esperança perdida
Cego de dor, trancou a porta da morada

Deixando lá a sua amada presa pro resto da vida
Que semelhança entre o nosso fadário

Só que eu fiz o contrario do que o João de Barro fez
Nosso senhor, me deu força nessa hora
A ingrata eu pus pra fora por onde anda eu não sei


Fonte:http://melbernardo.blogspot.com.br/2012/08/o-amor-e-feito-casinha-de-joao-de-barro.html

Espero que tenham gostado deste verdade ou mito, pois sempre vale a pena descobrir  sobre o mundo animal.

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Ataque de Tubarão em Pernambuco, qual o Real Motivo?

E aí galerinha, tudo tranquilo?

Semana passada uma notícia foi muito comentada pelos telejornais e mídias.
Todos devem ter visto ou escutado o comentário, sobre o vídeo da menina sendo atacada pelo tubarão em uma praia do Recife, Pernambuco. 
Muitas  pessoas acham que o extermínio destes animais seria o mais correto e a solução. Mas será que o tubarão é o culpado nesta história?
Reportagem que vale a pena ler e refletir sobre como nossas ações refletem no meio ambiente.

    Desde 1992, foram 59 os casos de ataques a surfistas e banhistas em Pernambuco, destes 24 das vítimas morreram. No mundo, existem mais de 400 espécies de tubarão e o Brasil abriga cerca de 80. Em Pernambuco, as espécies mais frequentes são o tubarão-lixa que é inofensivo, o galha-preta, o tubarão cabeça-chata e o tigre.
   Com uma extensão de 187 km de litoral pernambucano, mais de 90% dos ataques de tubarão ficam concentrados em um trecho de apenas 20 km – da Praia do Pina, em Boa Viagem, até a Praia do Paiva, no sul de Recife
     Os fatores que podem influenciar os ataques neste trecho de costa correspondem ao impacto ambiental, despejo de esgoto sem tratamento e também a grande circulação de embarcações e navios no Porto de Suape, entre os municípios de Ipojuca e Cabo de Santo Agostinho.
     A área litorânea de estuário ocupada pelo porto de Suape era uma zona de procriação da espécie de tubarão cabeça-chata. “Com o porto, os tubarões não puderam entrar na região estuarina e acredita-se que se deslocaram para a foz do rio Jaboatão (que desemboca nas praias de Recife). Já o tubarão-tigre acompanha as embarcações, eles vêm até o porto de Suape e seguem as correntes marinhas do sul para o norte”, explicou o presidente do Insituto Oceanário

     Existe ainda um fator de ordem natural, um canal de areia se estende no mar  de Suape até a praia do Pina, uma depressão no assoalho oceânico com profundidade de 5 a 7 metros. “É um facilitador de circulação de animais de grande porte e o canal chega bem perto da praia”, comentou Carvalho.

     Não é à toa que as ocorrências de ataques envolvem especialmente essas duas espécies. Enquanto o cabeça-chata se adapta à baixa salinidade e se aproxima da região estuarina para procriação, o tubarão-tigre é mais migratório, também se aproxima da costa para procriar e se adapta mais facilmente na água turva em razão da poluição.

       O presidente do Oceanário disse ainda que as águas turvas são um grande agravante, pois o tubarão não consegue identificar a presa.
Apesar do temor que afronta o imaginário de banhistas e surfistas, Carvalho destaca a importância da defesa e conservação dos tubarões para a manutenção e equilíbrio do ecossistema marinho.

“Eles são chamados de lixeira do mar, fazem o papel dos urubus, comem objetos em decomposição, tem um papel fundamental. O cabeça-chata se alimenta de peixes, crustáceos, moluscos do mar e aves marinhas. O tubarão-tigre também se alimenta das mesmas presas, mas ainda de tartarugas marinhas, pois são capazes de quebrar o casco”, argumentou.


Folder do Projeto

Folder do Projeto