terça-feira, 18 de novembro de 2014

Você já ouviu falar em .... PIRACEMA



PIRACEMA é o movimento dos cardumes de peixe que nadam rio acima, contra a correnteza, para realizar a desova no período de reprodução. A palavra vem do tupi e significa "subida do peixe".

Durante o fenômeno da piracema a pesca é geralmente proibida por lei, uma vez que os grandes cardumes encontram-se no seu período de reprodução. O desrespeito à lei pode ocasionar multa e apreensão do material pescado.




Esse processo é extremamente importante para o sucesso reprodutivo uma vez que o esforço físico aumenta a produção de hormônios e causa a queima de gordura, os testículos dos peixes nesse período aumentam de tamanho, ficando repleto de sêmen.

Na fecundação, que ocorre externamente, a fêmea lança seus óvulos na água, e o macho lança os espermatozoides sobre eles. Após, os peixes descem novamente o rio. Os ovos e larvas fazem a viagem no sentido contrário ao da piracema enquanto amadurecem. No Brasil, esse processo ocorre nas épocas de chuvas de verão, as quais causam o aumento do nível dos rios.



A piracema ocorre entre os meses de outubro e março.
Este fenômeno é considerado essencial para a preservação da abundância de peixes das águas dos rios e lagoas.

Um grande problema para a piracema é a presença de barragens. Ao tentar subir o rio, os peixes encontram esse obstáculo e muitas vezes, ferem-se gravemente, além de ficarem exaustos. Neste momento os peixes acabam sendo predados. Outro problema é que os ovos e larvas não conseguem sobreviver nos reservatórios. Além disso, as turbinas acabam causando a morte de peixes, ovos e larvas.


O que fazer então?

Uma solução para o problema das barragens é a construção de escadas para peixes, os quais facilitam a subida e descida dos peixes, além de diminuir os impactos.



Pesquisa realizada pela acadêmica em Ciências Biológicas Aline Bampi



Fontes das imagens:  
http://www.presenteparahomem.com.br/o-que-e-o-periodo-de-piracema-dos-peixes-quando-ocorre/
http://mundodepalavras.wordpress.com/2012/04/06/e-proibido-pescar-2/
http://www.anjosnoticias.com.br/exibir_noticia/6211/lei-da-pesca-e-adiada-pela-piracema.html
http://www.procon.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=590
http://projecto2012anca.blogspot.com.br/2012/06/problemas-que-surgiram-durante.html



quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Teatro Comemoração Dia das Crianças



Em comemoração ao Dia da Criança, o Museu de Ciências está lançando, neste mês de Outubro, o novo teatro de fantoches Aventuras da Tortuga, a Tartaruga Valente, envolvendo a temática lixo no meio aquático.

O teatro é apresentado as escolas que possuem visitação agendada. Você também pode estar agendando a sua, só ligar no Museu e marcar seu horário, para poder estar vendo esta linda história de preservação e amor ao meio ambiente e aos animais.

Personagens Teatro: Torguta e Dr.Polvo

Personagens Teatro: Dona Tortuguita e Dr.Polvo

Equipe estagiárias Museu


" Você é a criança, que um dia vai crescer! É a promessa, que vai se realizar! É a esperança da humanidade se entender!" 

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Marcha pelos Elefantes

Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/tecnologias-verdes/2014/09/marcha-pelos-elefantes-mobilizacao-mundial-quer-salvar-animais-da-extincao.shtml


O elefante africano, que possui presas de marfim, é originário dos territórios do Quênia, Tânzania e Uganda. Vivem em regiões de florestas e nas savanas.


Uma das espécies mais imponentes, inteligentes e carismáticas do reino animal. Todavia, a existência dos elefantes está ameaçada. Estima-se que mais de 36 mil elefantes sejam mortos pela caça predatória por marfim todos os anos, segundo dados das Nações Unidas e a organização United for Wildlife. 

Para reverter esta situação alarmante e inadimissível e garantir que as próximas gerações possam conhecer e conviver com estes animais tão espetaculares, em mais de 100 cidades ao redor do mundo será realizada a Marcha Global pelos Elefantes e Rinocerontes, no dia 04/10.

Se você quiser, pode promover a marcha também na sua cidade. E quem quer saber como contribuir ainda mais com esta causa, deve conferir sugestões no site internacional do ElephantVoice.
Uma das maneiras mais importantes de acabar com a caça ao elefante e ao rinocerante é nunca comprar nada feito com marfim. E divulgue a hashtag #march4elesandrhinos para mobilizar e conscientizar mais e mais pessoas. 


Pesquisa realizada pela acadêmica em Ciências Biológicas e estagiária do Museu Fabiana Setti Zulian


Fonte: Revista Eletrônica Info. Disponível em:  http://info.abril.com.br/noticias/tecnologias-verdes/2014/09/marcha-pelos-elefantes-mobilizacao-mundial-quer-salvar-animais-da-extincao.shtml. Acesso em 09/09/14

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Espécies Invasoras

As invasões de animais e de plantas são apontadas, hoje, como a segunda maior causa da perda da biodiversidade nos ecossistemas naturais do mundo, superada apenas pela fragmentação de habitats. Algumas espécies de fauna, também foram introduzidas no Brasil, como a Tilápia (peixe Africano), Mexilhão-dourado (da China) e o Coral-Sol (nativo da Região Ocidental do Oceano Pacífico).


Fonte: http://www.teliga.net/2013/11/o-mundo-invadido-consequencias-atuais.html

Fonte: http://smartins-blogbook.blogspot.com.br/2010/05/isso-e-que-e-estreia.html
Coral-Sol (nativo da Região Ocidental do Oceano Pacífico)
As invasões biológicas têm causas diversas, muitas espécies são levadas a outras áreas por serem empregadas em atividades econômicas (agricultura, pecuária e piscicultura), através do tráfico ilegal de
animais de estimação ou plantas ornamentais, transportadas acidentalmente na água de lastro de
navios ou através de turistas, pelas estradas, em aviões.

As espécies invasoras estabelecidas interagem de diversas formas com as nativas, podem ser predadoras (como os peixes carnívoros), competem por espaço e/ou recursos (como algumas gramíneas), competem pela água e nutrientes do solo, no banco de sementes, podem gerar epidemias ou pestes na agricultura, dentre outros prejuízos.

No Brasil, já foram identificadas cerca de 126 espécies invasoras, vindas de outros países ou outras regiões internas. 

Medidas de prevenção às espécies invasoras precisam ser aplicadas, visando à preservação da biodiversidade nativa.

Fonte: DELCIELLOS, Ana Cláudia; LORETTO, D. O mundo invadido: consequências atuais das
invasões biológicas. Ciência Hoje, Rio de Janeiro: vol. 40. p. 24 a 29, 2007. Disponível em:
http://www.teliga.net/2013/11/o-mundo-invadido-consequencias-atuais.html. Acesso: 20/08/2014.

Pesquisa realizada pela acadêmica em Ciências Biológicas Fabiana Setti Zulian

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Curiosidades do Mundo Animal

A maioria dos animais e plantas adaptam-se ao meio que os rodeia. 

Os castores fazem exatamente o contrário, eles alteram o ambiente de acordo com as suas necessidades.

Constroem lagos e barragens para proteger as suas tocas que têm entradas subaquáticas.



DE GALHO EM GALHO
Os castores usam seus dentes e patas para cortar e empilhar madeira de árvores
1 – MÃOS À OBRA ADEUS, CORRENTEZA!
O primeiro passo da construção é fazer um tipo de represa num trecho do rio, que vai conter a correnteza da água. Para erguer a barreira, o castor empilha galhos e troncos, que ele mesmo corta de árvores usando seus poderosos dentes.

2 – HORA DE EMPILHAR

Por causa do represamento da água, surge uma área que parece um lago artificial, onde a força do rio está menor e fica mais fácil construir a toca.

3 – HORA DE EMPILHAR

Livre da correnteza, o castor escolhe se vai fazer a toca na margem do rio ou mais ao centro, numa ilha. Então, ele começa a juntar galhos e troncos embaixo da água para formar a base da obra e, depois, as paredes e o teto.

4 – PARA A FAMÍLIA TODA

Conforme a base cresce, o castor deixa espaços acima do nível da água, onde vão ficar as principais áreas da casa. Uma toca tem até seis metros de diâmetro e abriga até oito bichos.

5 – SUPER-RESISTENTE

Para reforçar a area interna, o bicho aplica lama e pedras nas paredes, com as patas traseiras, formando um reboque. É desse jeito que as paredes ficam com cerca de 30 centímetros de espessura, dando sustentação.
6 O castor é cuidadoso e nunca faz entradas para a toca acima do nível da água. Assim, o único jeito de entrar é nadando por túneis submersos, coisa que predadores, como águias e ursos, não conseguem fazer.
7 – Quando está pronta, a toca tem um ou mais cômodos, como o abrigo da família, onde ficam os filhotes. Também é ali que o bicho armazena comida para o inverno, quando prefere se proteger do frio dentro de casa, com a família.



Referências:

Disponível em: http://polisgn.wordpress.com/2013/11/09/um-lar-animal-construtores-incriveis-os-castores-erguem-suas-proprias-tocas/. Acesso em 10/08/14

Disponível em : http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/58-curiosidades-do-mundo-animal.html. Acesso em 14/08/14

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Exposição " As Plantas Cultivadas e as Suas Origens"


        Em 22 de julho, deste ano, será inaugurada, as 17h00min, na Sala de Exposição Temporária do Museu de Ciências Naturais, a exposição “As Plantas Cultivadas e suas Origens”. 
      Esta exposição é uma parceria entre a Universidade de Caxias do Sul, através do Museu de Ciências Naturais, e a Embrapa de Clima Temperado. 
     O tema da exposição está relacionado ao processo de domesticação das plantas cultivadas, abordando, em especial, os usos e origens das espécies: arroz, soja, feijão, milho, trigo, abóbora, mamona, pêssego, alfafa, morango, maracujá, melancia, batata e rosa. 

Prof. Dra. Luciana Scur
Coordenadora do Museu de Ciências Naturais
Universidade de Caxias do Sul - RS


segunda-feira, 14 de julho de 2014

Semana do Meio Ambiente

          Em comemoração a Semana do Meio Ambiente, entre os dias 02 e 06 de Junho, o Museu de Ciências Naturais da Universidade de Caxias do Sul, desenvolveu algumas atividades em parceria com as escolas dos  Projetos de TCC que estão sendo desenvolvidos no Museu  ( Escola Municipal de Ensino Fundamental Caetano Costamilam, Escola Municipal de Ensino Fundamental Jardelino Ramos).
         Fizeram parte das atividades também, outras instituições ( Loteamento Campos da Serra - Projeto “Eu Ecológico” – Educação Ambiental – Zona Leste, dentro das atividades Técnico Social/UCS – Subprojeto: “O Museu de Ciências Naturais vai aos Bairros”,  Escola Estadual de Ensino Fundamental Dona Ercília Petry, Escola Infantil Planalto e  Departamento da Infância e Juventude da Sociedade Espírita Jesus de Nazaré).

            Segue abaixo o cronograma e fotos do que foi desenvolvido.


Dia 2 de junho
Oficina - Conhecendo para preservar: as plantas e o homem
Local: Escola Municipal de Ensino Fundamental Caetano Costamilam – Forqueta – Caxias do Su..
Ministrantes: Aline Bampi, Fabiana SettiZulian, Janete Maria Scopel, Paula Cristina Vonz

Crianças participando da montagem do boneco ecológico no circuito de aprendizagem

Crianças da escola montando o quebra-cabeça no circuito de aprendizagem

Crianças participando do processo de polinização no circuito de aprendizagem

Crianças participando do jardim sensorial no circuito de aprendizagem

Visitação ao Museu de Ciências Naturais e atividades lúdicas de educação ambiental (Bingo dos Ecossistemas do Rio Grande do Sul e Teia da Vida no Meio Aquático).
Local: Museu de Ciências Naturais da UCS
Escola visitante: Escola Municipal de Ensino Fundamental Jardelino Ramos – Caxias do Sul.
Ministrantes: Aline Bampi, Fabiana SettiZulian, Janete Maria Scopel, Thaís Dal Picolli

Monitoria sobre os Ecossistemas do Rio Grande do Sul
Visitação ao setor de Zoologia com o Biólogo Cristiano Dalla Rosa

Atividade Lúdica - Bingo com perguntas sobre a monitoria dos Ecossistemas do Rio Grande do Sul

Mico - Imitar uma Araucária
Dia 3 de junho
Oficina - Descobrindo os animais e as plantas dos Ecossistemas do Rio Grande do Sul através dos sentidos
Local: Loteamento Campos da Serra – Caxias do Sul.
Público-alvo: crianças e adolescentes do Loteamento Campos da Serra participantes do Projeto “Eu Ecológico” – Educação Ambiental – Zona Leste, dentro das atividades Técnico Social/UCS – Subprojeto:  “O Museu de Ciências Naturais vai aos Bairros”.
Ministrantes: Geórgia Costi e Larissa Marin


Contação de História sobre os Ecossistemas do Rio Grande do Sul: Bentinho: o Bem-te-vi aventureiro
Local: Escola Municipal de Ensino FundamentalJardelino Ramos – Caxias do Sul.
Ministrantes: Fabiana SettiZulian, Janete Maria Scopel, Karina Barros, Thaís Dal Picolli


Preparação para contação de história

Aluno com o tatu, um dos personagens da história

Crianças colando os personagens no cenário conforme a contação de história

Personagens colados no cenário ao final da contação de história

Dia 4 de junho
Oficina - Conhecendo para preservar: as plantas e o homem
Local: Escola Municipal de Ensino Fundamental Caetano Costamilam – Bairro: Forqueta – Caxias do Sul.
Ministrantes: Aline Bampi, Fabiana SettiZulian, Gerson Luiz Cavalli, Janete Maria Scopel, Vanessa Susin

Dia 5 de junho
Oficina - Animais Brasileiros em Extinção
Local: Museu de Ciências Naturais da UCS
Escola visitante: Escola Estadual de Ensino Fundamental Dona Ercília Petry – Caxias do Sul.
Ministrantes: Daniel Takarada, Gerson Luiz Cavalli, Geórgia Costi, Janete Maria Scopel, Larissa Marin,
Paula CristinaVons, Thaís Dal Picolli e Vanessa Susin


Estagiário Leonardo mostrando aos alunos como desenvolver as dobraduras
Estagiário Leonardo mostrando o passo a passo


Ministrantes auxiliando os alunos a realizarem as dobraduras
Aluno com sua dobradura
Modelo de dobradura

Modelo de dobradura - tucano
Dia 6 de junho
Oficina - Animais Brasileiros em Extinção
Local: Museu de Ciências Naturais da UCS
Escola visitante: Escola Infantil Planalto – Caxias do Sul. 
Ministrantes: Aline Bampi, Fabiana Setti Zulian, Daniel Takarada, Gerson Luiz Cavalli, Janete Maria Scopel, Leonardo Bonatto e Thaís Dal Picolli


Dia 7 de junho
Oficinas - Descobrindo os animais e as plantas dos Ecossistemas do Rio Grande do Sul através dos sentidos, Impactos do Lixo no Meio Ambiente, Construindo um terrário
Local: Museu de Ciências Naturais da UCS
Visitantes: Departamento da Infância e Juventude da Sociedade Espírita Jesus de Nazaré – Caxias do Sul.
Ministrante: Janete Maria Scopel

Palestra Impacto do Lixo no Meio Ambiente

Preparação do boneco ecológico

Bonecos Ecológicos confeccionados

Descobrindo animais e plantas do RS através dos sentidos

Preparação do terrário

Terrário confeccionado


segunda-feira, 7 de julho de 2014

Desperdiçar comida é pecado Ecológico!

Desperdiçar comida é pecado Ecológico!

    Poucas pessoas se dão conta que jogar comida fora é desperdiçar o bem mais precioso, indispensável e cada vez mais escasso, a ÁGUA.

     Qualquer alimento precisa de muita água, a chamada água virtual: a gente não vê, mas ela foi incorporada ao processo de produção.
Um quilo de arroz demanda de mil a dois mil litros de água; um quilo de trigo, 900 litros; em relação a carne bovina os números vão de 16.183 a 100 mil litros por quilo.

     Comida no lixo significa também poluição: a decomposição da massa orgânica nos lixões e aterros emite metano, gás com potencial de aquecimento vinte vezes maior do que o gás carbônico, causador do efeito estufa.
    
Cada brasileiro descarta 1/3 de tudo que o que compra.
Produtos campeões do desperdício: frutas, verduras e legumes.
Pelas estatísticas, cada um de nós compra por ano, 37 quilos e desperdiça 28 quilos.

Dicas para não desperdiçar:

compre só o que realmente vai consumir, transporte, guarde e manipule os alimentos com todos os cuidados para não estragá-los, não aperte, amasse ou tire partes para testar a qualidade do produto e não jogue fora as sobras, talos, cascas, folhas, miolos e outras partes das furtas, verduras e legumes, elas podem ser utilizadas em criativas e nutritivas receitas deliciosas.



Resumo elaborado pela acadêmica em Ciências Biológicas: FABIANA SETTI ZULIAN


Fonte: SIBINELLI, Valdemar. Deseperdiçar comida é pecado ecológico. Terra da Gente, Campinas: nº78.p.82, 2010


sexta-feira, 13 de junho de 2014

PRIMEIRA FLOR EM DÉCADAS


Créditos: Fabiana Zulian

Na entrada do UCS Aquário, uma planta chama atenção.
Seu nome científico é Agave attenuata Salm-Dyck e pela primeira - e úiltima - vez ela floresceu. Isso porque as agaves florescem uma única vez durante sua vida após pelo menos 10 anos, podendo chegar a 30. Depois a floração, a planta morre. Nativa do México, é mais cultivada como ornamental pela sua beleza paisagística. Conforme o biólogo Felipe Gonzatti, curador do Herbário UCS, ela é uma planta suculenta que atinge até 1,5 metros de altura com suas folhas. Quando em floração, pode atingir até 5m de altura. Suas flores ficam reunidas verticalmente ao centro e desabrocham gradativamente da base até o ápice. É uma planta cultivada ao sol, que normalmente não resiste ao frio intenso. A agave da UCS parece ser uma exceção.

Créditos: Fabiana Zulian


Créditos: Fabiana Zulian

Fonte do texto: Revista UCS. Junho 2014. Ano 2. Nº 12.



terça-feira, 27 de maio de 2014

Atividades que estão sendo desenvolvidas através do Projeto "O Museu de Ciências Naturais vai à Escola"

O projeto “O Museu de Ciências Naturais vai à Escola” faz parte do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Biológicas/ UCS das acadêmicas e estagiárias do MUCS:

-       **   Fabiana Setti Zulian

CONHECER PARA PRESERVAR: OS ECOSSISTEMAS DO RIO GRANDE DO SUL
PROJETO “O MUSEU DE CIÊNCIAS NATURAIS VAI  À ESCOLA”

Escola parceira: Escola Municipal de Ensino Fundamental Jardelino Ramos – Caxias do Sul/RS


Oficina Descobrindo a Fauna e a Flora dos Ecossistemas do Rio Grande do Sul através dos Sentidos, com a turma do 5º ano B

** Vanessa Susin

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A PROBLEMÁTICA DO LIXO
PROJETO “O MUSEU DE CIÊNCIAS NATURAIS VAI  À ESCOLA”

Escola parceira: Escola Municipal de Ensino Fundamental João XXIII – Antônio Prado/RS


Oficina Composteira


** Paula Cristina de Oliveira Vons

PROJETO “O MUSEU DE CIÊNCIAS NATURAIS VAI  À ESCOLA”
UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL INCLUSIVA

Escola parceira: Escola Municipal de Educação Especial Helen Keller – Caxias do Sul/RS


Oficina Horta Ecológica
Vejam a reportagem do jornal online Ponto Inicial: http://jornalpontoinicial.com.br/?p=10015 


A acadêmica em Ciências Biológicas e estagiária do MUCS, Aline Bampi, está fazendo o seu Trabalho de Conclusão do Curso no Jardim Botânico de Caxias do Sul/RS:

A SENSIBILIZAÇÃO PARA A IMPORTÂNCIA DAS PLANTAS NA MANUTENÇÃO DA VIDA NO PLANETA
PROJETO “O JARDIM BOTÂNICO VAI À ESCOLA”

Escola parceira: Escola Municipal de Ensino Fundamental Caetano Costamilan – Caxias do Sul/RS


Oficina Composteira
























terça-feira, 13 de maio de 2014

Projeto O Museu de Ciências Naturais vai a Escola

     Neste ano de 2014, o Museu de Ciências Naturais/ UCS está com diversas atividades, proporcionando aos acadêmicos de Ciências Biológicas e outras áreas, e estudantes das escolas da região, momentos de aprendizagem através de metodologias de ensino diversificadas.

     Durante as visitações, os estudantes são inseridos em um laboratório vivo, onde visualizam e vivenciam a importância das Ciências Naturais, compreendendo desta forma, que na natureza tudo está interligado, formando uma grande teia da vida e que o homem é um fio desta teia, um agente que vive em relação/ dependendo dos demais seres vivos.

   Uma das atividades de Educação Ambiental que merece destaque é o PROJETO “O MUSEU DE CIÊNCIAS NATURAIS VAI À ESCOLA”.

   Este projeto foi idealizado em 2013, pelo saudoso professor Ronaldo Wasum, na Escola Municipal Caldas Júnior. O projeto piloto foi iniciado através do trabalho de conclusão do Curso de Ciências Biológicas do acadêmico Daniel Takarada, e foi um sucesso!

    Devido a este sucesso, neste ano, o projeto está sendo aplicado em duas escolas em Caxias do Sul/RS e em uma escola em Antônio Prado/RS:

- Escola Municipal de Ensino Fundamental Jardelino Ramos, em Caxias do Sul/RS
Através do projeto, a acadêmica em Ciências Biológicas, Fabiana Setti Zulian, está realizando o seu trabalho de conclusão de curso.


- Escola Municipal Especial de Ensino Fundamental Helen Keller, em Caxias do Sul/RS.
 Através do projeto, a acadêmica em Ciências Biológicas, Paula Cristina Vons, está realizando o seu trabalho de conclusão de curso. 

- Escola Municipal de Ensino Fundamental João XXIII, em Antônio Prado/RS.
 Através do projeto, a acadêmica em Ciências Biológicas, Vanessa Susin, está realizando o seu trabalho de conclusão de curso. 

    As escolas parceiras inicialmente visitam o Museu de Ciências Naturais, conhecem a Sala de Exposição Permanente, os setores de Botânica e Zoologia, o Museu Interativo e Itinerante e o Aquarium.

    Após as visitações, as acadêmicas realizam oficinas e atividades de educação ambiental nas escolas; e as professoras realizam um trabalho interdisciplinar com os estudantes, relacionando o conhecimento do Museu de Ciências Naturais, com os conhecimentos desenvolvidos na escola.

    Entre os meses de outubro e novembro, os estudantes apresentarão os conhecimentos adquiridos durante o projeto através de uma mostra de trabalhos, que será realizada nas respectivas escolas.

domingo, 11 de maio de 2014

Oficina Conhecendo os Insetos

No dia 30 de abril de 2014, os estudantes do 3º ano B, da Escola Municipal de Ensino Fundamental Caldas Júnior participaram de uma oficina no Museu de Ciências Naturais/UCS: OFICINA CONHECENDO OS INSETOS.

As estagiárias da visitação, Aline Bampi, Fabiana Setti Zulian, Paula Cristina Vons e Vanessa Susin, juntamente com a funcionária Janete M. Scopel,  ministraram atividades diversificadas aos estudantes:

- Palestra “Conhecendo os Insetos”;
- Dinâmica de Educação Ambiental: Polinização;
- Observação de insetos com lupas de mão;
- Construção de um Terrário;
- Confecção de insetos com materiais alternativos.


A atividade foi muito gratificante, os pequenos estudantes estavam curiosos, realizavam questionamentos e contribuíam com informações que haviam aprendido em sala de aula.

Estavam muito interessados em aprender mais sobre os insetos!


Palestra Conhecendo Os Insetos
Dinâmica Polinização

Observação de Insetos com lupas de mão


Confecção de insetos com materiais alternativos