O Museu de Ciências Naturais, assim como o UCS Aquarium estarão fechados do dia 20/12/2013 à 20/01/2014 devido ao recesso.
Voltarão com suas atividades do dia 21/01/2014 até o dia 01/03/2014, operando somente no período da tarde.
Maiores informações entrem em contato pelo fone 3218-2704
A visitação ao MUCS está aberta à comunidade em geral e às escolas da região. O horário de visitação é de terças a sextas-feiras das 08:00 às 11:30 e das 13:30 às 18:00, nos finais de semana e feriados o MUCS abre das 14:00 as 17:00 horas. As escolas e grandes grupos agendam a visitação, e esta é monitorada por estagiários acadêmicos do Curso de Ciências Biológicas.
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
Feliz 2014
Este foi um ano de alegrias, tristezas, realizações.
Mas o mais importante é refletir sobre os acontecimentos, a jornada do dia-a-dia e, concluir ao final, que tivemos um saldo de crescimento e aprendizado. Agradecemos a todos os professores, funcionários, estagiários, acadêmicos e ao público visitante, por um ano de trabalho, cooperação, confiança e dedicação.
Desejamos que este Natal seja o início da construção de um caminho de amor, alegria e de esperança. Feliz Natal e Ano Novo!
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Pilha que funciona ao ser mergulhada na água
Bom Dia queridos seguidores do MUCS!
Aqui no Museu de Ciências Naturais da Universidade de Caxias do Sul, temos o espaço do UCS Aquarium onde trabalhamos muito com a questão do lixo no meio aquático e o seu tempo para decomposição.
Todos sabemos (ou deveríamos saber) que a pilha demora entre 100 a 500 anos para se decompor, mas a sua composição é feita de metais pesados, cujo o tempo destes de decomposição é infinito, podendo causar vários impactos ambientais e a saúde humana.
Sorte nossa que existem pesquisadores que realizam trabalhos como este do qual venho trazer a vocês hoje.
Criaram uma pila que funciona ao ser mergulhada na água. Interessante não?! Quando mergulhada na água os íons positivos e negativos se misturam para ativá-la.
Não tem para vender ainda no Brasil, mas já é um começo para a proteção ao meio ambiente. Enquanto não há a venda deste item aqui, você pode dar o destino correto as suas pilhas. Existe uma lei que obriga as lojas que vendem este material a recolhê-los quando eles forem considerados lixo. Os estabelecimentos ficam encarregados do descarte correto das pilhas. Quando realizamos a coleta correta deste material estamos gastando menos energia para poderem ser fabricadas e libera-se menos poluição no ar, o que acaba sendo bom para nós e o meio ambiente.
Aqui em Caxias do Sul/RS, o supermercado Zaffari faz a coleta de pilhas. E você sabe onde tem coleta em sua cidade? Que tal pesquisar e falar para seus amigos e familiares?
Pesquisa realizada pela acadêmica em Ciências Biológicas Fabiana Setti Zulian
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Exposição sobre Dinossauros em Comemoração ao Dia da Criança
Em comemoração do DIA DA CRIANÇA, do dia 15 a 31 de outubro de 2013, a equipe da visitação do Museu de Ciências Naturais organizou uma Exposição sobre Dinossauros
A exposição é destinada ao público
infantil das escolas visitantes do MUCS.
Ao chegarem próximo a sala da
exposição, os alunos observam que no chão existem pegadas e ouvem sons de
Dinossauros. A sala da exposição está no escuro... os alunos entram e observam
ovos e esqueletos de dinossauros pendurados através da luz de uma lanterna.
Após... mais surpresas... historinha
sobre a época em que os Dinossauros sobreviveram, maquete, experiência sobre
vulcões, desenho animado e uma dinâmica "Em busca dos Dinossauros
perdidos".
A primeira escola a conhecer a
exposição, foi a ESCOLA TERNURA,
de São Marcos-RS.
As crianças gostaram muito da
atividade, percebia-se a curiosidade e o interesse nas descobertas.
E outro fato bem importante... a
participação... as crianças relatavam os seus conhecimentos sobre os
Dinossauros.
Agradecemos as estagiárias do
Curso de Ciências Biológicas,
organizadoras da exposição, dos
materiais didáticos e ministrantes:
Fabiana Setti Zulian, Joana Valim
Becker, Marina Cenci Feltraco, Paula Cristina de Oliveira, Sarah Webber,
Vanessa Susin
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Esqueleto de Tiranossauro Rex |
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Esqueleto de Triceraptor |
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Maquete dos diversos animais e ambientes que existiram a milhões de anos atrás, e ao fundo as prováveis causas de extinção dos dinossauros |
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Atividade de montagem de Quebra Cabeça |
Estagiárias Marina e Sarah demonstrando como funciona um vulcão |
Demonstração de como os lagos se comportavam na presença de lava |
Alunos realizando atividade de montagem de quebra cabeça |
Alunos reunidos no final da exposição |
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
O livro didático e a identificação de Serpentes Venenosas
Pesquisa realizada pela
Acadêmica em Ciências Biológicas, Sarah
Webber
Com certeza chegará
o dia em que, como professores de Biologia, teremos que desfazer inúmeros
enganos e preconceitos que nossos alunos tem a respeito das serpentes. Ao longo
da história, esses répteis vem desempenhando diversos papéis simbólicos,
folclóricos e religiosos dentro das culturas de muitos países, que têm
atribuído à eles capacidades que nem sempre correspondem à realidade,
entrelaçando esses animais em inverdades e mitos. Cabe aos biólogos repor a
verdade sobre esses animais tão injustamente perseguidos, desmistificando os
exageros que o povo conta por aí.
O Brasil possui cerca de 361 espécies de serpentes, sendo que dessas,
somente 55 são peçonhentas (SBH, 2008). Apesar da sua fauna rica de ofídios, o conhecimento acerca desses
animais ainda é limitado, fragmentado e cheio de equívocos. Além da importância
ecológica da serpente não ser reconhecida pela maioria dos leigos, que não
notam que sua presença é imperativa para o sucesso das cadeias alimentares das
quais fazem parte, muitos também espalham, por falta de informação, inverdades
sobre esses animais. Diversos conhecimentos populares errados estão tão
difundidos que, longe de auxiliar o brasileiro quando este se depara com um dos
exemplares da nossa biodiversidade, são responsáveis por aumentar o medo desses
animais, causando uma matança desenfreada dos mesmos. Muitos conhecimentos
populares também indicam remédios caseiros, benzeduras e procedimentos
inadequados quando um acidente ofídico ocorre e, como poderemos notar, esses
procedimentos poderão piorar o estado do acidentado, levando o paciente a uma
piora do seu quadro clínico, e até mesmo à óbito.
Segundo dados do Ministério da
Saúde, ocorrem entre 19 mil a 22 mil acidentes ofídicos por ano no Brasil (RIBEIRO, 1995). Mesmo com esse número expressivo
de acidentes com serpentes, ainda não temos programas de divulgação de
informações sobre ofidismo em número suficiente para dar conta de educar a
população como um todo. Longe disso, continuamos, ano após ano, com números
elevados de acidentes ofídicos.
Como podem os brasileiros possuir uma fauna tão cheia de espécies de
serpentes, sem ter o mínimo conhecimento sobre estas e saber o que fazer em
caso de acidentes, ou como preveni-los?
Um
dos fatores que mais contribuem para a dispersão de informações erradas quanto
à serpentes e ofidismo está justamente na falta de informação de qualidade na
escola (e é aí que os biólogos que trabalham junto à educação entram).
Recentemente, Quirino (2009) realizou um estudo lendo diversas informações
sobre esse tema em livros didáticos para Ensino Fundamental e Médio. Obteve
como resultado uma quantidade decepcionante de informações erradas nesses
livros, o que explicaria, em parte, porque os brasileiros possuem diversas
noções equivocadas sobre serpentes da sua fauna nativa. Os livros didáticos trazem diversos erros, incluindo informações
focadas no antropocentrismo, e não na ecologia ou preservação. Como professores, chegará o dia em que
teremos alunos nos questionando se o que leram em um livro didático está
correto ou não.
Na
tabela presente nos textos de livros didáticos, os alunos são levados a
acreditar em um método de identificação de serpentes que não se aplica a nossa
realidade brasileira. Isso porque a
tabela foi criada com base em cobras da Europa e África, e não é de espantar
que tenha chegado até os nossos livros didáticos porque, afinal de contas,
fomos colonizados por portugueses, que são europeus (BORGES, 2001).
Em primeiro lugar, a tabela erra ao apontar que as serpentes peçonhentas
possuem cabeça que se destaca do corpo, quando existem serpentes peçonhentas
como as corais verdadeiras (gênero Micrurus)
que não possuem essa característica e também há boídeos (como a jibóia e a
sucuri) que não são peçonhentos e possuem a cabeça assim.
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Coral Verdadeira |
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Em
ordem: caudas de Bothrops, Crotalus e Lachesis.
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Cascavel
com seu chocalho característico
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Padrões de
coloração - Isso também não possui relação com a presença ou não de
aparelho inoculador, mas podem estar relacionados com dimosfismo sexual,
variabilidade genética (albinismo, xantinismo, melanismo), variação ontogenética
(quando o filhote apresenta coloração diferente do adulto da mesma espécie), entre outros fatores.
Serpentes
peçonhentas possuem olhos com pupilas verticais - A presença das pupilas
verticais em ofídios nada tem a ver com a presença de peçonha e aparelho
inoculador: as pupilas tendem a ser verticais em animais noturnos e
crepusculares, e mais arredondadas naqueles que são diurnos. De certa forma, é
oposto do que ocorre com os gatos. Exemplo de que a tabela está errada: A
cobra-papagaio (Corallus) possui pupilas
verticais e não é peçonhenta, ao passo que as corais verdadeiras (peçonhentas)
as possuem circulares.
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Cobra Papagaio |
BORGES, Roberto Cabral. Serpentes Peçonhentas Brasileiras: Manual de
identificação, prevenção e procedimentos em caso de acidentes. São Paulo:
Atheneu, 2001
CARDOSO, João Luiz da Costa et al. Animais Peçonhentos do
Brasil: Biologia, Clínica e Terapêutica dos Acidentes. 2ª São Paulo:
Sarvier, 2009
LEMA, Thales de. Os Répteis do Rio Grande do Sul: Atuais e Fósseis - Biogeografia -
Ofidismo. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Uma Noite no Museu
ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL ESPECIAL HELEN KELLER PARTICIPAM DA PROGRAMAÇÃO " UMA NOITE NO MUSEU " NO MUSEU DE CIÊNCIAS NATURAIS DA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL
Relato da professora de Biologia: Júlia Aparecida de Queiroz Bertoti
"Uma relação de mutualismo entre indivíduos da mesma espécie. Essa
é a definição que encontro para descrever a relação professor-aluno que
acontece na nossa escola (Escola Estadual Especial Helen Keller). Uma
permanente troca de ensinamentos, onde o professor instiga os alunos a conhecer
um novo mundo através de livros, conteúdos e explicações e os
alunos, por sua vez, instigam o professor a conhecer o mundo deles, o
mundo da cultura surda, da Libras. A cada nova descoberta realizada, cada
aquisição de novo conhecimento vai acontecer sempre em "mão dupla" em
uma relação que todos se beneficiam.
Em nossa visita ao Museu de Ciências
Naturais, UCS Aquarium, Museu Itinerante, Planetário e Sala de Exposições
Temporárias, os alunos puderam observar (estratégia muito utilizada no ensino
para surdos) muito do que foi ensinado em sala de aula, tendo um maior
aproveitamento na criação das relações de teoria e prática.
terça-feira, 3 de setembro de 2013
A Importâncias das Árvores
Fala galera!!
Vocês já pararam para pensar o quão importante é uma árvore em nossas vidas?
Já pararam para pensar que sem elas, não teríamos vestimenta, alimento, abrigo para animais e o oxigênio que é tão importante para que exista vida na Terra?
Por isso estamos trazendo para vocês o assunto A Importância das Árvores.
Vale a pena dar uma paradinha no que estamos fazendo e ler essa matéria!
Entre
tantos papéis fundamentais, as florestas servem
para regular a temperatura do planeta, bem como purificar sua água. Porém, a mortalidade
florestal resultante das secas e do calor
excessivo vem aumentando. Grandes perdas têm sido notadas nas
florestas tropicais, como a Amazônica e a do Congo, gerando impactos na quantidade
de chuva dessas regiões — tanto quanto nas populações que vivem
nelas ou próximas a elas.
Pesquisadores
da Universidade de Leeds e do Centro para a Ecologia e Hidrologia da
Grã-Bretanha (NERC) descobriram que, para a maior parte da cobertura tropical,
a passagem de ar sobre extensas florestas produz, no mínimo, duas
vezes mais chuvas que o mesmo fenômeno sobre aquelas de pouca
vegetação.
Estima-se que, ao passo atual, em
2050, a destruição dessas florestas terá reduzido a chuva na Amazônia em 21%
na estação de seca. “O Brasil fez um bom progresso ao desacelerar
as históricas altas taxas de devastação. Nosso estudo enfatiza que esse progresso
tem de ser mantido”, pondera o pesquisador Dominick Spracklen, coordenador dos
estudos.
Com essa matéria podemos perceber o quanto a ação do homem, neste caso o desmatamento, é prejudicial para o meio ambiente, e consequentemente para o ser humano.
E você está fazendo a sua parte para preservar o meio ambiente?
Pesquisa elaborada pela acadêmica de Biologia e estagiária do Museu, Paula Vons
**Essa matéria encontra-se disponível em : http://revistavivasaude.uol.com.br/bem-estar/a-importancia-das-arvores/798/, acessado em 23/08/2013.
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Curiosidades sobre o Corpo Humano
Pessoal!
Estalar os dedos engrossa as juntas?
Por que o dente siso demora mais a nascer?
O que causa o chulé?
O que acontece se não piscarmos os olhos?
Por que os homens têm barba e as mulheres não?
Como se forma a cera de ouvido?
Nesta semana, vamos conhecer alguns mitos ou verdades sobre o corpo humano.
A reportagem que segue abaixo, foi retirada do site do Terra, link:
É perigoso tomar banho depois de comer?
Segundo
o médico clínico Luciano Mello garante que uma chuveirada após a refeição não
faz mal, desde que a água esteja bem quentinha, desta forma o corpo não precisa produzir calor, então não será
exigido esforço do corpo.. Por outro lado, nadar não é indicado, porque essa
ação faz exigência muscular, podendo provocar vômitos e afogamentos.
Estalar os dedos engrossa as juntas?
Parece
mito, mas é verdade. Movimentos repetitivos nas articulações podem enrijecer,
engrossando-as. Porém, o reumatologista Fernando Neubath explica que, apesar do
possível engrossamento, estalar os dedos não deve causar dor ou qualquer outro
problema de saúde.
Por que o dente siso demora mais a nascer?
O dente
siso é o último a aparecer na boca, quando as pessoas têm entre 15 e 25 anos.
Há razão que o siso nasce depois de acordo com a Dra. Lina Martinelli,
presidente da Academia Gaúcha de Odontologia: antes dele não há um
dente-de-leite correspondente. Assim, é obrigado a encontrar o seu próprio
lugar na gengiva. Depois que começa a crescer, pode demorar meses até estar
totalmente para fora da gengiva.
O que causa o chulé?
O mau
cheiro nos pés, conhecido como chulé é causado pela combinação do aumento do
suor com a proliferação de bactérias e fungos. Sapatos de plástico, por
exemplo, provocam mais chulé que os outros justamente porque não absorvem a
transpiração.
Para se
livrar do odor, a dermatologista Carolina Ferolla aconselha utilizar talco
antisséptico, preferir as meias de algodão e trocá-las diariamente. Sempre que
possível, os calçados devem ser expostos ao sol, e os pés deve ser bem secos
entre os dedos.
Por que os homens são mais carecas que as
mulheres?
Os
homens são mais carecas porque o hormônio masculino testosterona passa, ao
longo da vida, a se transformar cada vez mais em didrotestosterona, que é
responsável pela queda de cabelo. "Como o homem tem mais testosterona, a
calvice é mais comum neles", afirma a dermatologista Carolina Ferolla. Na
região da cabeça em que caem os cabelos, as células são ricas em receptores
para a diidrotestosterona.
O que acontece se não piscarmos os olhos?
Na
verdade, o cérebro não permite que isso ocorra. "Até conseguimos ficar
alguns segundos sem piscar, mas acabamos nos rendendo ao comando do sistema
nervoso central que nos obriga a piscar", afirma o oftalmologista Luciano
Bellini. Isso porque piscar é fundamental para a saúde das córneas, a parte
transparente dos olhos, que precisam estar bem lubrificadas pela lágrima. Se
por acaso elas não se lubrificam acabam secando e acabam morrendo.
Neste
sentido, a superfície dos olhos é diferente da superfície da pele. A pele não
precisa estar sempre molhada, pois suas células são cobertas por uma proteína
chamada queratina, que torna a região mais resistente do que a superfície do
olho.
Por que os homens têm barba e as mulheres não?
Os
homens têm barba por causa da testosterona, um hormônio em quantidade muito
maior no sexo masculino. Como o hormônio se manifesta apenas na puberdade, o
aumento de pelos no rosto ocorre a partir desse período. A barba aparece
primeiro em cima dos lábios, como uma penugem. Dali se forma o bigode e se
espalha para bochechas e queixo.
A
dermatologista Carolina Ferolla conta que as mulheres até podem ter barba,
devido a níveis mais altos de testosterona no organismo. "Normalmente isso
ocorre pela ação do hormônio no folículo piloso (estrutura que dá origem ao
pelo), como na menopausa, em que é comum o aumento de pelos", diz
Como se forma a cera de ouvido?
É
produzida pelas glândulas ceruminosas, células existentes na pele do conduto
auditivo externo, que fica nos primeiros três centímetros do ouvido, de fora
para dentro. Formada basicamente de gorduras, a cera tem como objetivo a
proteção, porque contém substâncias que impedem a proliferação de
micro-organismos, além de impermeabilizar o local.
Ektor
Onishi, otorrinolaringologista da Sociedade Brasileira de Otologia, explica que
a cera mais recente empurra a mais antiga para a parte externa do conduto
auditivo. "É um mecanismo de autolimpeza", diz. Por isso, deve-se
apenas limpar a parte mais de fora, com uma toalha ou com um lenço de papel.
Algumas pessoas produzem cerúmen em excesso, bloqueando completamente o
conduto. Nesse caso, a limpeza deve ser feita pelo otorrinolaringologista.
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Os Dez Peixes Mais Bonitos do Mundo
E aí galera!! Beleza?!
Esta semana estamos trazendo o assunto sobre peixes, pois como todos devem saber, o Museu de Ciências Naturais da UCS, também possui um espaço com aquários cheinhooo de peixes bem lindos!
Nesta listagem estão os 10 peixes mais bonitos do mundo, e um deles está aqui no UCS Aquarium.
Quem já visitou o UCS Aquarium, se lembra qual é?
E você, que ainda não conhece o UCS Aquarium, porque não dá um pulinho aqui para conhece-los?!
Mandarim:
Esta semana estamos trazendo o assunto sobre peixes, pois como todos devem saber, o Museu de Ciências Naturais da UCS, também possui um espaço com aquários cheinhooo de peixes bem lindos!
Nesta listagem estão os 10 peixes mais bonitos do mundo, e um deles está aqui no UCS Aquarium.
Quem já visitou o UCS Aquarium, se lembra qual é?
E você, que ainda não conhece o UCS Aquarium, porque não dá um pulinho aqui para conhece-los?!
Mandarim:
Este peixe é o Mandarim, Ele vive em fundos ricos em limos e
cascalho ou lagoas ou recifes, Alimenta-se de pequenos invertebrados. Seu tamanho pode chegar a 6 cm de comprimento e chama atenção pelas suas
cores exuberantes e pelo padrão elaborado que lhe cobre o corpo.
Angel Imperador:
Este é um peixe ainda filhote adaptado à vida em cativeiro e com uma
dieta rica e variada evitará que ele possa incomodar corais mais macios. Na
fase adulta o peixe adquire coloração intensa muito vibrante, mais amarelada.
Peixe-Leão:
O Peixe
Leão também é chamado de peixe escorpião, por causa de seus espinhos venenosos. Apesar de sua
aparência e seus espinhos, são pacíficos e resistentes a doenças e podem ser
recomendados até para iniciantes em aquário marinho.
Acará-disco:
O termo acará-disco é
a designação comum aos peixes teleósteos perciformes. Possuem uma distribuição
amazônica, com o corpo discoidal com faixas escuras verticais, são peixes
ornamentais. A reprodução destes peixes é comum e diversas
variantes comerciais estão disponíveis em lojas especializadas. Peixes criados
em cativeiro tem maior expectativa de vida e no exterior virtualmente todos os
acará-discos nunca estiveram fora de um aquário.
Peixe-Porco Palhaço
O Peixe-Porco
Palhaço, é um peixe que necessita de bastante espaço e também gosta
muito de se entocar em esconderijos entre as rochas. Ele não costuma ser
difícil na alimentação, e aceita com facilidade pedaços de ouriço, camarão,
lula ou peixe cortado.
Zanclidae (Moorish Idol)
É um peixe popular e bonito, o Zanclidae ou Moorish Idol
(Zanclus cornutus) é um peixe que exige um nível de atenção maior
por parte do aquarista, pois ele apresenta certa resistência para se alimentar.
O Moorish Idol é encontrado em muitas
regiões, principalmente as de águas quentes
Peixe-Palhaço
O Amphiprion
Ocellaris, também conhecido como Peixe Palhaço, ficou
mundialmente famoso após o filme "Procurando Nemo", onde os
protagonistas são peixes da espécie Amphiprion Ocellaris. Quando jovens,
costumam viver em bandos, mas atingida a maturidade sexual, em torno de um ano,
formam casais e os que não forem se acasalando, serão expulsos dos territórios,
demarcados por eles.
Seu Habitat original: Recifes de corais por todo
o Indo-Pacífico e no Norte da Austrália. É possível a reprodução em aquários.
Peixe Papagaio Arco-Íris
O Peixe Papagaio
tem este nome por causa de sua calcárias-como bicos de aves. O
papagaio usa esses bicos para esmagar e comer os pequenos invertebrados que
vivem nos corais. Grande parte do piso de areia e mar de recifes de coral é, na
verdade restos de refeições do peixe papagaio, eles mastigam os corais,
invertebrados e cospem o cálcio restante. Na maioria das espécies, a fase
inicial é vermelho escura, marrom ou cinza, enquanto a fase terminal é
vividamente verde ou azul ou amarela com brilhantes manchas rosadas.
Esperamos que tenham gostado de nossa listagem!
E aí já descobriu qual deles existe no UCS Aquarium?
Venham conferir visitando-nos: Terça a Sexta: 08h - 11h30min
13h30min - 18h
Sábados e Domingos : 14hs às 17hs
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Verdade ou Mito
Bom dia pessoal!!
Mais um dia de trazer curiosidades para vocês.
Quem não ouviu de seus pais e avós a estória que o macho do João-de-barro empareda sua amada dentro do ninho, se ela o trair.
Será que é verdade ou mito?!
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MITO!
Outra possível explicação, a meu ver a verdadeira, é a seguinte. Hudson, em uma obra de 1920, cita um interessante episódio ocorrido em Buenos Aires. Uma das aves (não foi possível saber se o macho ou a fêmea, pelo fato de serem muito parecidos) foi acidentalmente pega em uma ratoeira que lhe quebrou ambos os pés. Após liberada com muita consternação por quem havia armado a ratoeira, voou para o ninho onde entrou e não foi mais vista, ali morrendo certamente. O outro membro do casal permaneceu por ali mais dois dias, chamando insistentemente pelo parceiro. Em seguida desapareceu retornando três dias após com um novo parceiro e imediatamente começaram a carregar barro para o ninho, fechando a sua entrada. Depois construíram outro ninho sobre o primeiro e ali procriaram. Hudson viu este fato como mais uma "qualidade" do joão-de-barro, por ter tido o cuidado de sepultar sua parceira.
Uma música popular, chamada "João-de-barro", também deve ter contribuído para popularizar essa estória:
O João de Barro, pra ser feliz como eu
Certo dia resolveu, arranjar uma companheira
No vai-e-vem, com o barro da biquinha
Ele fez sua casinha, lá no galho da paineira
Toda manhã, o pedreiro da floresta
Cantava fazendo festa, pra aquela quem tanto amava
Mas quando ele ia buscar o raminho
Pra construir seu ninho seu amor lhe enganava
Mas como sempre o mal feito é descoberto
João de Barro viu de perto sua esperança perdida
Cego de dor, trancou a porta da morada
Deixando lá a sua amada presa pro resto da vida
Que semelhança entre o nosso fadário
Só que eu fiz o contrario do que o João de Barro fez
Nosso senhor, me deu força nessa hora
A ingrata eu pus pra fora por onde anda eu não sei
![]() |
Fonte:http://melbernardo.blogspot.com.br/2012/08/o-amor-e-feito-casinha-de-joao-de-barro.html |
Espero que tenham gostado deste verdade ou mito, pois sempre vale a pena descobrir sobre o mundo animal.
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